Que um Software para Gestão da Qualidade simplifica todos os processos ligados à qualidade, todo mundo já sabe. Mas como escolher um que seja intuitivo e fácil de usar? Bem, não há outro caminho, senão conhecer suas possibilidades. Contudo, existem três requisitos que são fundamentais para que o software seja considerado bom.
Vale destacar que uma boa ferramenta deve garantir melhores resultados na Gestão da Qualidade, que já traz em si tantos desafios. E o sistema deve ser um facilitador na padronização de rotinas. O objetivo final é ver o tempo e a eficiência da equipe otimizados. Quem não quer isso?
Outro ponto importante é a facilidade que um software oferece na manutenção das certificações, especialmente na área da saúde. Com processos de Qualidade automatizados, fica mais simples cumprir as práticas do negócio, conferir produtos, estabelecer processos e garantir as operações específicas de cada organização.
O foco na qualidade já não é mais um diferencial competitivo, mas sim um pré-requisito básico para estar presente – e manter-se vivo – no mercado. E isso vale também para os softwares, que precisam garantir sua qualidade, com alguns critérios básicos. Conhecê-los, ajuda o analista ou gestor da Qualidade a discernir a ferramenta que pode “salvar” o seu dia.
Funcionalidade do Software para Gestão da Qualidade
O conjunto de funções que o software oferece satisfaz as demandas? Para responder a essa pergunta é preciso considerar as necessidades explícitas e implícitas da finalidade a que se destina o produto. Isto é, dentre as tantas obrigações e tarefas da Gestão da Qualidade, quais delas podem ser atendidas com esta tecnologia?
O produto é, de fato, adequado? Realiza não só o que é necessário, mas também o que é apropriado para o negócio? Permite integração entre seus módulos e, consequentemente, entre as informações da empresa? Gera resultados conforme indicado?
Essas são questões que podem ajudar a avaliar se o software que sua empresa utiliza tem uma boa funcionalidade para o que você precisa. A capacidade de simplificar o processo de gestão de funções críticas eleva consideravelmente a funcionalidade e, logo, a importância do software.
Usabilidade
Esse foi um ponto ressaltado logo no começo do artigo, tamanha a sua importância. O software para Gestão da Qualidade precisa ser intuitivo e fácil de usar, principalmente porque analistas e gestores atuam na área de Gestão e não de TI. Portanto, em geral, não conhecem linguagem de programação. E vamos combinar, mesmo que conheçam, não dá para investir tempo nisso, com uma rotina tão atribulada como é a de quem trabalha na Qualidade.
Para avaliar esse critério, também vale responder a algumas questões: o software tem uma interface amigável? Requer muito tempo de aprendizagem? As condições estabelecidas se mantêm ao longo do tempo ou toda hora será necessário aprender uma funcionalidade nova?
Qualquer pessoa que tenha um conhecimento mínimo sobre tecnologia deve ser capaz de aprender a operar os recursos. Então, além de ser intuitiva, a ferramenta deve ter um conceito de fácil compreensão para viabilizar os resultados propostos pelas funcionalidades da solução.
Segurança
Nem precisava dizer que esse critério é fundamental. Não dá para correr riscos e deixar dados e informações à vista. Nesse sentido, vale questionar: o software para Gestão da Qualidade adotado disponibiliza gestão de identidade? É possível ter acessos diferenciados para diferentes funções? Passa por atualizações constantes a fim de minimizar ameaças e intrusões?
Outras questões que podem ser levantadas é se registra histórico de utilização com classificação por usuário e se inibe erros causados por negligência dos usuários. Enfim, um bom software não pode colocar em risco a segurança da organização. Em nenhum sentido.
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